sábado, 12 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Independência,a Com-vida e seu grito.Escola José Malcher em colares.
Esse momento para a nação é um dos mais importantes da nossa história.Momento esse que no atual século estão se perdendo. Valores,idéias, pertencimento... sentimentos de ser sentir brasileiro.
Contexto da história:
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
*Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
...
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
...
Desafio.
O desafio das comissões de meio ambiente e qualidade de vida nas escolas(Com-vidas) brasileiras tem não só o caráter de estar atuando no espaço escolar como ferramentar de organização da juventude pelas causas ambientais e sim, ter criticidade,percepção,sensibilização e tantas outras palvaras que circundam o nosso dia-a-dia que enchem de orgulho a quem as escutam.Mas sim de resgatar valores "quase" esquecidos pelo sistema educacional.Onde é muito dificil se ver nas escolas o patriotismo que a história deixou.
Ainda a esperança?ainda podemos acreditar em nossas crianças,adolescentes,jovens...?Qual é a dimensão-não me refiro a espaço- dessas comissões? O desafio é longo à muito trabalho a ser feito, já estar acontecendo.
Contexto da história:
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
*Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
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Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
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Desafio.
O desafio das comissões de meio ambiente e qualidade de vida nas escolas(Com-vidas) brasileiras tem não só o caráter de estar atuando no espaço escolar como ferramentar de organização da juventude pelas causas ambientais e sim, ter criticidade,percepção,sensibilização e tantas outras palvaras que circundam o nosso dia-a-dia que enchem de orgulho a quem as escutam.Mas sim de resgatar valores "quase" esquecidos pelo sistema educacional.Onde é muito dificil se ver nas escolas o patriotismo que a história deixou.
Ainda a esperança?ainda podemos acreditar em nossas crianças,adolescentes,jovens...?Qual é a dimensão-não me refiro a espaço- dessas comissões? O desafio é longo à muito trabalho a ser feito, já estar acontecendo.
COM-VIDA da Escola "Graziela Gabriel".Jenipaúba da Laura
As atividades com adolescentes exigem sempre paciência e recursos que possam ser lançados mão para atrair a atenção do grupo. Considerando que os artifícios sempre usados pelo educador(a)/facilitador(a) da oficina tem que ser na medida do possivél bem adequados ao espaço-lugar onde a mesma acontece, tanto para atingir o objetivo de atrair a atenção dos jovens quanto para entreter uma faixa etária que tem características muito singulares e merece um tratamento através de métodos específicos.
Quanto as dificuldades enfrentadas, penso que no momento de definir as propostas que iriam fazer parte da árvore dos sonhos não houve uma discussão mais sólida para essa definição.Um dos motivos dessa escolha apressada foi justamente o tempo e a necessidade de cumprir com os horários de lanche e saída dos estudantes. No entanto, penso que podemos refletir conjuntamente e aproveitar esse momento de discussão com os estudantes para estimulá-los a justificar suas escolhas dentro de uma perspectiva do que realmente se pode fazer na escola como parte do plano de ação da COM-VIDA que ali foi iniciada.Alguns estudantes tiveram dificuldades para concluir o Jornal Mural(parte integrante e fundamental da metodologia) por falta de entendimento entre os integrantes do grupo previamente formado entre os participantes da oficina. Nesse sentido, vejo que também esse é um ponto importante para trabalharmos, qual seja, a importância de saber trabalhar em grupo, com todas as características que esse trabalho demanda. O diálogo, o convencimento, a capacidade de ceder e escolher são elementos importantes no transcorrer de um trabalho de uma COM-VIDA.
Texto de impressões por: Breno Sales
Quanto as dificuldades enfrentadas, penso que no momento de definir as propostas que iriam fazer parte da árvore dos sonhos não houve uma discussão mais sólida para essa definição.Um dos motivos dessa escolha apressada foi justamente o tempo e a necessidade de cumprir com os horários de lanche e saída dos estudantes. No entanto, penso que podemos refletir conjuntamente e aproveitar esse momento de discussão com os estudantes para estimulá-los a justificar suas escolhas dentro de uma perspectiva do que realmente se pode fazer na escola como parte do plano de ação da COM-VIDA que ali foi iniciada.Alguns estudantes tiveram dificuldades para concluir o Jornal Mural(parte integrante e fundamental da metodologia) por falta de entendimento entre os integrantes do grupo previamente formado entre os participantes da oficina. Nesse sentido, vejo que também esse é um ponto importante para trabalharmos, qual seja, a importância de saber trabalhar em grupo, com todas as características que esse trabalho demanda. O diálogo, o convencimento, a capacidade de ceder e escolher são elementos importantes no transcorrer de um trabalho de uma COM-VIDA.
Texto de impressões por: Breno Sales
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Marcas de Jenipaúba da Laura
A chegada naquele lugar deixou meus olhos nervosos com tanto verde e tanta poeira ao mesmo tempo. Ao chegarmos à rua principal de Jenipaúba da Laura, naquela tarde de terça-feira; eu tive a impressão que seria um tanto incomoda nossa presença na calmaria daquela comunidade. Isso se deve, é claro, aos olhares desconfiados dos alunos da escola Graziela Grabriel que queriam fazer qualquer coisa (menos ouvir o professor Kalif falar da importância de cuidarmos do nosso lugar).
Não sei ao certo o que senti na hora, mas acho que chegou perto da insegurança de uma professora iniciante (afinal, professores são bem perseverantes). Pois bem, o convite estava feito.
Partimos para igreja que ficava a cinqüenta metros da escola, e que viria-se tornar por alguns dias, o cinema de Jenipaúba.
A presença do menino Roberto trouxe uma esperança de que pelo menos alguém estava interessado naquilo. Obviamente, ele seguia seus pais, dona Ruth e seu Francisco, que estavam com a gente desde o início. A sensação de tirar as flores de seus lugares, enrolar as fitas de seus santos e cobrir o altar com aquele imenso telão branco me dava a sensação de estar invadindo a casa alheia. É difícil saber se somos bem-vindos...assim....nas primeiras horas.
A noite chegava e com ela alguns curiosos que nos olhavam da praçinha em frente, o quanto estavamos sujos e exaustos após subir, descer, cortar, amarrar e testar....Tudo pronto! Nossas expectativas para o dia seguinte eram grandes.
Já bem cedo, algumas crianças nos esperavamos nos arredores da igreja. Mas o momento mais emocionante foi ver uma legião de pequeninos entrando na sala já escura. Pareciam formiguinhas em fuga. A Lêlê precisou reiniciar o filme, e não demorou nada para começarmos a ouvir os risinhos tímidos que pouco a pouco foram se transformando em gargalhadas. O filme era a animação da Pixar, Wall-E, um robozinho que vivia em um planeta devastado, sem a presença de humanos.
Nunca conseguiria descrever o que senti ao ver tantas crianças (dos mais pequeninos aos adolescentes) envolvidas com aquelas imagem e aqueles sons. É difícil saber se desde os primeiros minutos a mensagem já havia sido captada pelos mais “crescidinhos”, ou se todos estavam mais tocados com os movimentos do robô. Enfim...talvez essa experiência seja absolutamente individual que não caiba a mim tentar decifrá-la.
O calor distraia alguns poucos pequeninos, que se incomodavam com um lugar todo fechado e escuro. Mas pude ver o que eles acharam quando os aplausos eclodiram em meio aos créditos. Foi uma manhã bastante movimentada...eram muitas crianças para poucos adultos...Mas tudo acabou bem. O momento derradeiro, claro, contou com as palavras sábias do professor Kalif, que já acostumado com aquela dispersão, foi falando de aspectos relevantes do filme, que em alguma medida, atingiam a comunidade de Jenipaúba da Laura. É não é que eles ouviram...os dias que se seguiram foram permeados por falas que se encontravam com valores pregados pela Educação Ambiental.
Durante o almoço, nossa dúvida era se os mais velhos (de 5ª a 8ª) nos receberiam com o mesmo entusiasmo. Estes mais resistentes, foram (não sei se a contragosto) assistir as sessões de todas as tardes e demoraram um pouco mais para se aproximarem de alguns de nós. Mas eu estava enganada, ao final da fala do Jorge, muitos estudantes se aproximaram para se inscrever na oficina da COM –VIDA.
A primeira vez que ouvi falar de COM-VIDA foi quando a Ana Carla me disse que eu saberia exatamente o sentido de tudo isso...Jenipaúba me trouxe isso...
Texto de impressões por: Deylane Baía
Não sei ao certo o que senti na hora, mas acho que chegou perto da insegurança de uma professora iniciante (afinal, professores são bem perseverantes). Pois bem, o convite estava feito.
Partimos para igreja que ficava a cinqüenta metros da escola, e que viria-se tornar por alguns dias, o cinema de Jenipaúba.
A presença do menino Roberto trouxe uma esperança de que pelo menos alguém estava interessado naquilo. Obviamente, ele seguia seus pais, dona Ruth e seu Francisco, que estavam com a gente desde o início. A sensação de tirar as flores de seus lugares, enrolar as fitas de seus santos e cobrir o altar com aquele imenso telão branco me dava a sensação de estar invadindo a casa alheia. É difícil saber se somos bem-vindos...assim....nas primeiras horas.
A noite chegava e com ela alguns curiosos que nos olhavam da praçinha em frente, o quanto estavamos sujos e exaustos após subir, descer, cortar, amarrar e testar....Tudo pronto! Nossas expectativas para o dia seguinte eram grandes.
Já bem cedo, algumas crianças nos esperavamos nos arredores da igreja. Mas o momento mais emocionante foi ver uma legião de pequeninos entrando na sala já escura. Pareciam formiguinhas em fuga. A Lêlê precisou reiniciar o filme, e não demorou nada para começarmos a ouvir os risinhos tímidos que pouco a pouco foram se transformando em gargalhadas. O filme era a animação da Pixar, Wall-E, um robozinho que vivia em um planeta devastado, sem a presença de humanos.
Nunca conseguiria descrever o que senti ao ver tantas crianças (dos mais pequeninos aos adolescentes) envolvidas com aquelas imagem e aqueles sons. É difícil saber se desde os primeiros minutos a mensagem já havia sido captada pelos mais “crescidinhos”, ou se todos estavam mais tocados com os movimentos do robô. Enfim...talvez essa experiência seja absolutamente individual que não caiba a mim tentar decifrá-la.
O calor distraia alguns poucos pequeninos, que se incomodavam com um lugar todo fechado e escuro. Mas pude ver o que eles acharam quando os aplausos eclodiram em meio aos créditos. Foi uma manhã bastante movimentada...eram muitas crianças para poucos adultos...Mas tudo acabou bem. O momento derradeiro, claro, contou com as palavras sábias do professor Kalif, que já acostumado com aquela dispersão, foi falando de aspectos relevantes do filme, que em alguma medida, atingiam a comunidade de Jenipaúba da Laura. É não é que eles ouviram...os dias que se seguiram foram permeados por falas que se encontravam com valores pregados pela Educação Ambiental.
Durante o almoço, nossa dúvida era se os mais velhos (de 5ª a 8ª) nos receberiam com o mesmo entusiasmo. Estes mais resistentes, foram (não sei se a contragosto) assistir as sessões de todas as tardes e demoraram um pouco mais para se aproximarem de alguns de nós. Mas eu estava enganada, ao final da fala do Jorge, muitos estudantes se aproximaram para se inscrever na oficina da COM –VIDA.
A primeira vez que ouvi falar de COM-VIDA foi quando a Ana Carla me disse que eu saberia exatamente o sentido de tudo isso...Jenipaúba me trouxe isso...
Texto de impressões por: Deylane Baía
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Maracajó
A comunidade de Maracajó teve sua origem de índios tupinambás(vestigios encontrados desse povo) na época das expedições marítimas portuguesas, tendo um papel histórico para o município,essa civilização se deu através de comunidades tradicionais que já povoavam essa região.
Com a chegada dos Portugueses houve uma mudança na rotina desse povo que até o momento viviam da agricultura e da pesca,preservavam sua lingua índigena e costumes/festejos.Diz a lenda que essa comunidade era administrada por um líder que se chamava Jó. Provalmente o chefe-pajé- do local.
Durante um dia, um índio saiu para a caça ,mata adentro, em busca de alimento para sua familia e comunidade onde o índio era muito respeitado por ser valente e generoso.Ao passar por um lugar avistou um objeto brilhante que lhe chamou a atenção e decidiu verificar o que seria o brilho que ufuscou seus olhos, ao se aproxima logo percebeu que se tratava de uma maracá -a pegou e saiu em disparada-Chegando a comunidade disse em auto e bom som Maracajó*, maracajó,maracajó...Conclusão:O índio ao chegar na comunidade estava gritando o nome do objeto que ele havia encontrado, só que ao pronunciar o nome do objeto ele reproduziu o som do nome do líder junto a palavra maracá...ficando maracajó.O líder ao observa o achado e de ouvir a palavra, decidiu que esse seria o nome da localidade sendo chamada até hoje de maracajó.
*História contada:Maria do Carmo Monteiro-Presidente da Associação de microprodutores rurais de Jenipaúba de Colares e professora da escola " Dom tadeu prost".
Com a chegada dos Portugueses houve uma mudança na rotina desse povo que até o momento viviam da agricultura e da pesca,preservavam sua lingua índigena e costumes/festejos.Diz a lenda que essa comunidade era administrada por um líder que se chamava Jó. Provalmente o chefe-pajé- do local.
Durante um dia, um índio saiu para a caça ,mata adentro, em busca de alimento para sua familia e comunidade onde o índio era muito respeitado por ser valente e generoso.Ao passar por um lugar avistou um objeto brilhante que lhe chamou a atenção e decidiu verificar o que seria o brilho que ufuscou seus olhos, ao se aproxima logo percebeu que se tratava de uma maracá -a pegou e saiu em disparada-Chegando a comunidade disse em auto e bom som Maracajó*, maracajó,maracajó...Conclusão:O índio ao chegar na comunidade estava gritando o nome do objeto que ele havia encontrado, só que ao pronunciar o nome do objeto ele reproduziu o som do nome do líder junto a palavra maracá...ficando maracajó.O líder ao observa o achado e de ouvir a palavra, decidiu que esse seria o nome da localidade sendo chamada até hoje de maracajó.
*História contada:Maria do Carmo Monteiro-Presidente da Associação de microprodutores rurais de Jenipaúba de Colares e professora da escola " Dom tadeu prost".
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